Arquivo do mês: janeiro 2011

Das negações

Publicado em janeiro 31, 2011 por sachêt

nunca vou ser musa mais musa do que as suas musas; – usadas, mal afamadas; mancas, caolhas, caretas – não vou lutar contra os seus fantasmas eles são maiores que eu são desgraçados e assombram sem graça se desesperam e … Continuar lendo →

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Coletivos

Publicado em janeiro 31, 2011 por sachêt

Por Juliana Hollanda, Justo D ‘ Ávila e Beatriz Provasi parece que tem mais algodão na atmosfera e a profundidade está mais aparente do que seja fundo as telhas no chão as luzes no chão janelas abaixo dos pés é … Continuar lendo →

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um respirar fundo, fôlego e (sobre)vida (XXIII)

Publicado em janeiro 27, 2011 por sachêt

há ainda algum mistério mal resolvido no teu cheiro que me rompe as narinas, na tua pele que me gruda como velcro, num ventar distante de teus pêlos tão finos a me roçar o ventre, ombros, braços, coração … tua … Continuar lendo →

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um respirar fundo, fôlego e (sobre)vida (XXII)

Publicado em janeiro 24, 2011 por sachêt

  entre um trago e um uivo; cadê você que não me vê? daqui; só vejo o Cristo, casas antigas e algum arranhacéu carros que passam subindo perdidos ou nem tanto assim…   eu sei onde você está e conto … Continuar lendo →

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um respirar fundo, fôlego e (sobre)vida (XXI)

Publicado em janeiro 17, 2011 por sachêt

  dependendo da trilha sonora; cada visão é uma visão   um final feliz; só é feliz quando a música perfeita; paira no ar   seja ela a nona de Bethoven, a décima quarta de Bach, o tema de Lara … Continuar lendo →

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Das ilusões

Publicado em janeiro 17, 2011 por sachêt

a espera pelo gosto da chuva e a tarde que se vai e vira noite – inesperada –   surpreende em vários cheiros, cores e um certo brilho   reflexo de relâmpago – espelho –   o transparente secreto de … Continuar lendo →

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Publicado em janeiro 7, 2011 por sachêt

Para Tavinho Paes   Mano, tu é gênio e não sabia, ou os que te (ar)rudeiam que não sabem?   ser um gênio compreendido é fácil difícil é ser maldito bem amado e perdido no espaço   “prendido” na gaiola … Continuar lendo →

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Das impossibilidades

Publicado em janeiro 6, 2011 por sachêt

Esperar é desejar sem fruir, sem saber e sem poder. – André Comte-Sponville – nada supre mais um desejo do que esperar por ele que ele se realize e derreta na boca feito sorvete de passas ao rum e aquilo … Continuar lendo →

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entre amigos

Publicado em janeiro 6, 2011 por sachêt

  não importa o poema que eu leia o que importa é o que você anseia – agora –   *** poemas e frases surgidos em conversas na madrugada. Estas frases não tem dono, nem tempo. São coletivas e diante … Continuar lendo →

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duas cabeças; quatro mãos

Publicado em janeiro 4, 2011 por sachêt

Poeta chega atrasado, não tem dia, é todo dia, mesmo se não é, como você, como todo ser. como toda você. Poeta mesmo atrasado adiantado é o dia é sempre contigo os dias e noites são nossos como eu como … Continuar lendo →

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